Rádio Canadense diz que Sweet Baby Inc está sofrendo assédio cibernético

Polêmica em relação a interferência da empresa nos jogos ainda não acabou.
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As polêmicas em torno a empresa Sweet Baby Inc estão cada vez mais intensas. Para quem não sabe, a Sweet Baby é uma empresa responsável por colocar nos jogos “temáticas inclusivas”. Ela já deixou sua marca em diversas produções como “The Last Of Us: Part II”, “Spider Man” e outros títulos.

O gamer brasileiro Kabrutos criou um selo na Steam onde ele indica quais jogos tem o trabalho da Sweet Baby Inc. É claro que isso deu uma repercussão gigantesca no Brasil e em outros países. E, recentemente, uma emissora não governamental que se chama “Rádio Canadá”, saiu em defesa da empresa.

Segundo a rádio, Kabrutos é o líder de uma campanha de assédio cibernético contra a empresa.

“O pequeno estúdio de consultoria de videogame Sweet Baby Inc. é alvo de uma vasta campanha de assédio cibernético. Milhares de pessoas da internet, incluindo figuras influentes como Elon Musk, acusaram o estúdio de propagar sua ‘agenda woke’ e políticas de inclusão, diversidade e equidade nos videogames em que trabalham.”

A Rádio Canadá usou uma fala onde Kabrutos para tentar fomentar e embasar suas acusação de assédio. Eles utilizam a fala onde o jogador diz que notou padrões nos jogos como personagens femininas feias, e personagens masculinos enfraquecidos em detrimento de personagens femininas.

A emissora também citou David Bédard, um dos fundadores da Sweet Baby. Na fala em questão, ele diz que tem recebido milhares de mensagens pedindo que desapareçam.

“Nossa caixa de entrada passou de algumas mensagens por dia para cem. Recebemos milhares de e-mails de pessoas que querem que desapareçamos.”

Por fim, a Rádio Canadá ainda tentou associar Kabrutos ao “GamerGate”. O movimento em questão aconteceu em 2014, quando a honestidade e veracidade das análises dos games começou a ser questionada. A emissora questionou se o ato de Kabrutos pode ser considerado um “GamerGate 2.0”

“Em 2014, uma campanha de assédio cibernético questionou a objetividade das análises de videogames e, de forma mais ampla, o lugar das mulheres na indústria de videogames”, escreveram. “O ponto de partida? Uma história de relações sexuais entre uma designer de jogos e uma jornalista, relatada por seu ex-cônjuge.”

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