A Disney está bem firme no propósito identitário que parece estar prejudicando tanto a empresa. A casa do Mickey está cercada de polêmicas recentes por causa de certas escolhas. Suas decisões para apresentar personagens, mudar aspectos das obras por conta de posicionamento político, parece levar a companhia por um caminho bem ruim de se trilhar.
Se antes as obras conseguiam fazer sucesso, mesmo apresentando mudanças étnicas, tirando o protagonismo de personagens estabelecidos para alçar outros menos conhecidos, a fórmula parece não ter mais o mesmo efeito.
Todos os estúdios da Disney passam por problemas. A Marvel não consegue emplacar um grande sucesso desde “Ultimato”, com exceção de “Homem Aranha: Sem Volta Para Casa”. Em 2023, o estúdio teve seu pior fracasso em “The Marvels”.
A Lucasfilm não está melhor, o ano de 2023 foi péssimo para tudo que envolve “Star Wars”. O protagonismo de Ray Skywalker não é bem aceito pela maioria dos fãs, e as recentes polêmicas com Gina Carano só pioram o cenário.
Entretanto , a Disney parece não se abalar e para completar o circo de horrores em que vive, um dos opositores número 1 dessa recente forma de produzir entretenimento da empresa, Elon Musk divulgou um quadro polêmico sobre o sistema de inclusão da companhia.
Em suma, para ter uma representação na tela, uma liderança criativa, os profissionais precisarão apresentar uma porcentagem de inclusão a grupos “menos favorecidos”
Por fim, Musk divulgou o quadro abaixo em sua conta no X, antigo Twitter.
“Uma fonte anônima acabou de me enviar isso da Disney. É obrigatório, racismo institucionalizado e sexismo!”
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