A Disney vem sendo o centro de muitas polêmicas. A empresa que durante muito tempo teve como foco apenas o entretenimento infantil e familiar vem deixando explícito uma preferência ideológica em suas obras. A Companhia tem preferido substituir o entretenimento de outrora em pautas que levantam bandeiras de viés progressistas.
No ano de 2022 Karey Burke, presidente do General Entertainment Content da Disney, afirmou que até o fim daquele ano 50% dos personagens da companhia seriam LGBTQIAPT+ ou de outras raças consideradas minoritárias. Essa declaração causou muita polêmica e a maioria dos filmes lançados até o presente momento não atingiu o sucesso esperado. Hoje prejuízo financeiro vem sendo uma realidade em filmes que contam com alguma propaganda ideológica.
Guerra Cultural é ruim para os negócios.
Em um recente evento para mais ou menos 120 pessoas no Walt Disney World, a analista financeira da Needham, Laura Martin, declarou que Iger mostrou preocupação quanto a guerra cultural e que deseja acalmar os ânimos decorrentes ao assunto. Segundo ela, Bob quer ”os conteúdos divertidos não focado em questões.”
Esse depoimento de Martin vai de acordo a uma fala do próprio Bob Iger em entrevista a David Faber na CNBC.
Na oportunidade, Bob Iger declarou:
”Não quero realmente entrar em detalhes, exceto dizer que não é nosso objetivo estar envolvido numa guerra cultural. Nosso objetivo é continuar a contar histórias maravilhosas e ter um impacto positivo e positivo no mundo. Você sabe, somos um artista proeminente no mundo.
E estamos orgulhosos do nosso histórico lá.
A noção de que a Disney está de alguma forma sexualizando crianças é francamente absurda e imprecisa.”