Mark Zuckerberg deseja mudar diretrizes do grupo META

Dono do Facebook e Instagram se pronunciou sobre "liberdade de expressão".
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Meta, sob a liderança de Mark Zuckerberg, está promovendo uma transformação significativa ao anunciar mudanças que priorizam a liberdade de expressão no Facebook e Instagram. Essas reformas incluem o fim do programa de verificação de fatos por terceiros, substituído por um sistema de notas comunitárias inspirado no modelo de “X” (antigo Twitter). Segundo Zuckerberg, a iniciativa busca “voltar às raízes” e restabelecer as plataformas como espaços de expressão aberta, com políticas mais simples e menos propensas a erros.

Essas mudanças foram celebradas por figuras públicas como Nigel Farage, que afirmou: “O ‘woke’ acabou de morrer”. Farage destacou o impacto positivo dessas mudanças para a comunidade, enfatizando que agora será possível discutir temas polêmicos, como imigração, sem temer censura ou suspensão.

A saída de Nick Clegg, ex-presidente de Assuntos Globais da Meta, também foi apontada como um marco que abriu caminho para esse novo direcionamento.O movimento reflete uma reação às críticas de que as plataformas estavam excessivamente alinhadas a políticas “woke” e limitavam debates relevantes. Agora, com o retorno de Donald Trump e a promessa de maior liberdade, Zuckerberg demonstra um compromisso em tornar as redes sociais mais inclusivas no sentido amplo, promovendo um ambiente onde diferentes perspectivas possam coexistir sem restrições arbitrárias.

No contexto dessas mudanças, o Facebook e o Instagram implementarão o sistema de notas comunitárias, permitindo aos usuários adicionarem contexto a publicações potencialmente enganosas. Isso visa democratizar a moderação de conteúdo, tornando-a menos centralizada e mais transparente. É um passo ousado que promete alinhar as plataformas aos valores originais de liberdade e conexão que fundamentaram o sucesso do Facebook em seus primeiros anos.

Zuckerberg enfatizou que essas mudanças representam um esforço para restaurar a confiança dos usuários, destacando que a Meta está “reduzindo erros e simplificando suas políticas”. Com isso, a empresa espera reposicionar o Facebook e o Instagram como líderes no espaço digital, reforçando seu compromisso com a liberdade de expressão e revitalizando seu apelo global em um cenário cada vez mais competitivo.

Bem-vindo a “extrema” direita Zuckerberg!

Texto por: Edinor Junior

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