A maior empresa de entretenimento do mundo é a Disney. A gigante do entretenimento tem uma grande história no cinema, com obras que formaram o imaginário de muitas crianças e jovens ao redor de todo o mundo. As histórias como “O Rei Leão”, “Tarzan”, “A Bela e a Fera”, “Cinderela” moldaram a infância de muita gente.
Porém, nos últimos anos, a “casa do Mickey” está seguindo um caminho bem perigoso. A empresa decidiu implementar a ideologia progressista em suas obras, levando muitas pessoas a ficarem descontentes com ela. O reflexo desse descontentamento se vê nas bilheterias, tanto da Disney quanto dos estúdios que fazem parte da empresa como Marvel e LucasFilm por exemplo.
E por falar em LucasFilm, a franquia Star Wars se tornou alvo de muitas críticas por conta de polêmicas com a presidente do estúdio, Kathleen Kennedy. E o assunto do momento é a demissão de Gina Carano, que aconteceu por conta de postagens de cunho político da atriz. Recentemente, Elon Musk, empresário multi bilionário, se prontificou em financiar o processo que Gina moveu contra a Disney.
Advogados entregaram o ouro?
Gina alega que sua demissão aconteceu por conta de sua visão política mais alinhada com o conservadorismo. O curioso disso tudo é que os advogados da empresa parecem admitir que Gina foi demitida por seu posicionamento. Em suma, eles declararam na defesa que a empresa tem o direito de selecionar quem colabora com a mensagem e excluir quem a atrapalhe.
Todavia, Gina não foi a única a expor suas opiniões políticas fazendo comparações de eventos atuais com atrocidades históricas. Pedro Pascal também já fez postagens de cunho político mas não sofreu com a demissão. Isso levanta a questão de que a Disney mais uma vez, explicitamente, deseja levar a frente em suas obras e profissionais as pautas progressistas ideológicas.